Netflix perde a liderança nos países árabes

As assinaturas nos nove países árabes chegam a 26 milhões nos Streamings por assinatura (SVOD).

Shavid VIP bateu a Netflix neste mercado, após adquirir 3.5 milhões de assinantes nos últimos 2 anos.

Confira abaixo os dados do mercado Árabe.

Dodos SVOD do mercado Árabe em 2024

Canais FAST vão faturar 18 bilhões em 2028.

De acordo com o Digital TV Research, o total de receitas globais dos canais FAST (TVs Lineares Gratuitas e com Propagandas via Streaming), vão faturar 18 bilhões de dólares em 2028. Os canais de filmes e séries serão os principais responsáveis pelas receitas.

Em 2022 os canais devem faturar apenas 6 bilhões, portanto espera-se que os valores de faturamento tripliquem em 6 anos.

Os EUA são responsáveis por 55% do faturamento e o Brasil deve chegar próximo a 500 milhões de receitas em 2028.

Receitas dos Canais FAST por país em 2028 em Milhões de dólares

Canais FAST devem passar dos 6 Bilhões em receitas em 2023

Free ad-supported streaming TV (FAST) e seus canais devem gerar 6,3 Bilhões de dólares em receiras, segundo a Omdia.

Como maior mercado os Estados Unidos devem gerar 80% da receita, tendo o Reino Unido, a Austrália e o Canadá como mercados com maior crescimento.

Brasil, México, Alemanha, Itália, França e Espanha se destacam no Top 10 de paises com maior receita e devem apresentar crescimentos expressivos nos próximos anos.

Smart TVs representam 50% do consumo do Streaming

Uma nova pesquisa da Aluma Insights apontou que 50% do consumo de OTTs em Start TVs por adultos bateu a meta de 50% nos EUA.

Para efeito de comparação em 2015 apenas 31% assistiam conteúdos via Smart TVs e 27% por Midia Player, que hoje somam 21%.

No início do Streaming os consumidores se utilizavam uma série de aparelhos para assistir ao streaming e aos poucos foram adaptando seus aparelhos de televisão para a recepção de novos conteúdos.

Hoje 64% dos consumidores tem uma Start TV na sala da casa, sendo quase a sua totalidade com conexão direta internet, 39% tem uma no quarto principal da casa e 27% no secundário.

Apesar da popularidade entre os jovens entre 18-24 anos o valor representa 39%, mas dominam o consumo via console de Games e Computadores.

Plataformas FAST devem mudar a forma se distribuição de conteúdos Premium

Como um ecossistema as múltiplas formas de distribuição de videos devem ser alteradas por conta das plataformas e Canais sustentados por anúncios. A principal delas devem vir dos canais FAST (Free Advertisements Television, em português, Canais gratuitos com anúncios).

Essa previsão é feita pela FreeWheel, que segundo pesquisa apontou um aumento de 13% no consumo destas plataformas, quando comoarado o segundo semestre de 2022 com o mwsmo período de 2021. As telas grandes são as maiores responsáveis por isso, com cerca de 62% do consumo.

Um ponto importante é que, mesmo gratuitas, 80% das plataformas de vídeo da Europa utilizam alguma forma de autenticação do usuário.

Nove em cada dez americanos utilizam algum streaming de vídeo

De acordo com a pesquisa “OTT Video Market Tracker”, que examina 354 serviços OTT Independentes nos Estados Unidos, este tipo de serviço segue a tendência de crescimento dos ultimos anos.

De acordo com a pesquisa 40% das casas compartilham o serviços com pessoas que moram em outra residência, contra 27% de 2019 e 69% das casas Americanas conta com, pelo menos, 1 SMART TV. Quase metade dos Americanos tiveram como motivação para assinar um serviço de streaming por conta de um dos produtos ali presentes.

A pesquisa aponta também um crescimento das plataformas baseadas em anúncios, seja via demanda (AVOD) ou em canais lineares (FAST).

Uso de serviços AVOD e FAST nos últimos 5 anos.

SAPEC desenvolve o primeiro encoder para transmissão ao vivo em 8K

O encoder foi desenvolvido junto a RTVE da Espanha (grupo de midia estatal) e a Universidade de Madrid. O projeto desenvolveu em FULL UHD8K capturando em alta qualidade de imagem e necessitando de uma conexão de 8Mhz.

A SAPEC tem mais de quatro decadas de desenvolvimento tecnologico em tecnologia de Brodcast na Espanha e foi pioneira no desenvolvimento de transmissões de HDR E DVB-T2, por exemplo.

Tanto a RTVE quanto a SAPEC acreditam no futuro das transmissões 8K e pretendem disponibiliza-las em transmissões Abertas de TV.

Nielsen Divulga dados de TV e Streaming de Fevereiro/2023

Na análise mensal da Nielsen o tempo gasto assistindo TV caiu 5,1% quando comparado ao mês anterior. Quando comparado com o mesmo mês do ano anterior (Fevereiro/2022) a queda foi de 5,7%.

A queda do tempo no streaming foi bauxa, apenas 1%, enquanto a TV Paga caiu 5,7% e a TV Aberta, 9,2%.

O serviço TubiTV que estreou no índice neste mês, registra já 1% de participação. O YouTube regustra 8% e a série “The Last Or Us”  registrou sozinha 4.4 bilhões de minutos assistidos nos Estados Unidos, pela HBO Max, tornando-se o programa mais visto do streaming. A nova temporada de You da NetFlix gerou 4.2 bilhões.

Parte dos 9,2% de queda na TV representa a queda de interesse nos esportes ao vivo que caiu 65% com o fim da temporada da NFL.

Tempo assistido TV e Streaming em Fevereiro/2023.

Media Distillery lança novo detector de intervalos comerciais

Media Distillery lançou uma nova inteligência artificial capaz de identificar os intervalos comerciais de uma transmissão. Seu objetivo é manter a audiência engajada e aumentar as possibilidades de vendas de espaços comerciais ao tornar as experiências mais personalizadas.

Com a explosão do OTT, VOD e FAST cada vez mais geradoras de conteúdos e anunciantes buscam esse contato mais pessoal.

É necessário destacar que muitos canais de televisão contam com intervalos que passam dos 5 minutos, podendo chegar até 8 minutos e isso impacta diretamente os retornos gerados pelas propagandas. Especialistas afirmam que intervalos menores possuem maior capacidade de retorno, pois o público normalmente presta mais atenção neles, assim como aqueles anúncios posicionados mais ao final do intervalo.

Quando trata-se do replay da transmissão nos canais sob demanda ou na reprise nos canais lineares intervalos menores são mais aceitos pelo público, com taxas maiores de abandono quando estes se tornam muito longos.

Para além da percepção de público a nova inteligencia artificial permite abretirada de intervalos para os Streamings pagos e a entrada de intervalos nos canais FAST e AVOD, alem de permitir o avanço dos intervalos sem prejuízos ao produto.

Todos os casos dependem de acordos entre o dono do produto, seus distribuidores, anunciantes, o mercado que veicula o produto, regulações locais e o tipo de conteúdo. Para os canais lineares melhora os ajustes de grade e da EPG, melhorando a experiencia do consumidor.

Tivo: A Salvação do Público e a Perdição das séries

Chegou a hora de falarmos de uma máquina que, nos últimos anos, tem revolucionado a forma de se fazer televisão nos EUA: o Tivo. A princípio, é preciso esclarecer que o nome é DVR, um tipo de gravador – como o nosso vídeo-cassete, mas infinitamente mais moderno – e Tivo é a principal marca fabricante deste produto que vende na Terra do Tio Sam feito água.

O principal atrativo desta máquina – cujo modelo você vê na ilustração deste texto – se dá pelo fato de poder gravar seu programa predileto. Basicamente um vídeo-cassete, correto? Errado. O Tivo vai muito além, pois ele grava diversos programas ao mesmo tempo, pode gravar centenas de horas de programação e tudo no próprio arquivo do aparelho, sem necessitar de fita, CD ou qualquer outra coisa.

Outro ponto a favor deste aparelho ocorre no fato de o telespectador poder “gravar um programa ao vivo”. Teoricamente, é assim que este avançado sistema trata do assunto, mas não é exatamente o que ocorre. Quando um programa é ao vivo e o telespectador aciona o seu aparelho, a imagem fica congelada e a impressão que se dá é que para o programa, mesmo ao vivo. Evidente que não, o programa continua ao vivo, porém, a máquina para a transmissão no receptor da TV e começa a gravar a partir dali em seus arquivos.

Gravando pelo horário, pelo início do programa, é possível utilizar vários métodos de gravação. E o mais incrível é que, com o Tivo, o telespectador pula os intervalos comerciais e as ações de marketing inseridos na programação. Parece um aparelho tão perfeito que deveria ser reproduzido aos montes em todos os países – no Brasil existem alguns aparelhos em DVR’s, mas quase sem função por conta do tipo de aparelho de TV da maioria das casas – mas a salvação do telespectador, tornou-se um problema para as séries e emissoras.

Com o Tivo, o telespectador não precisa mais ficar diante da TV para acompanhar seu programa predileto no horário estipulado pela emissora. Ele também não precisa se martirizar em escolher um único programa em dia de concorrência pesada. Se ele quiser sair, pode colocar a programação de diversos canais para ser gravada ao mesmo tempo, ou, se quiser assistir uma série e gravar outra no mesmo horário, também conseguirá.

Com tudo isso, a audiência dos shows ficaram bastante maquiadas e, com isso, caíram vertiginosamente. Basta notar que antes da popularização do Tivo nos EUA, um programa atingia até dois dígitos de rating, hoje, isso parece impossível para qualquer série – a maior audiência gira em torno de 5%. E, com isso, prejudica-se muitas séries que poderiam ter vida longa na TV.

Você deve se perguntar o motivo disso ocorrer, afinal, o programa continua sendo assistido pelo público, porém, os anunciantes que pagam para manter o programa no ar, perdem espaço, já que a audiência, com o Tivo, pula os intervalos, e aí, desvaloriza o produto. Por conta disso que, mesmo a série explodindo em audiência no Tivo, se no “ao vivo” não conseguir alcançar bons números, sua situação fica preocupante.

E a Nielsen também divulga os números de medição em DVR. A priori pode parecer que são números irrelevantes, já que não ajuda uma série, mas não é bem assim. Com essa leitura, os executivos podem enxergar melhor a dinâmica de sua programação e perceber que determinado show não é rejeitado, só está num dia equivocado e alterar a grade para ter melhores resultados.

Para você entender como o Tivo, as vezes, maquia o resultado das séries, basta acompanhar a divulgação dos números. No episódio que foi ao ar no dia 03 de Fevereiro, Fringe registrou média de 1,2% de rating. Nos dados divulgados pelo Tivo para o mesmo episódio, foram 0,80% do público-alvo, ou seja, do público-alvo total que assistiu o episódio (2%), 40% ou quase a metade acompanharam via gravação. Outra série, agora na parte de cima, Modern Family, no episódio de 08 de Fevereiro, marcou no episódio ao vivo um rating de 5,5%. Pelo Tivo, o episódio chegou a incríveis 2,7%, sempre no público-alvo. Ao somar os dois, percebe-se que o episódio de Modern Family foi visto por 8,2% do público-alvo. Números corriqueiros antes do aparelho, para uma série de sucesso.

O Tivo foi uma bênção para o telespectador, mas é inegável que modificou a leitura dos números de audiência da TV americana e, começou a influenciar bastante para que séries queridas pelo público tivessem cancelamento prematuro.

Hiatus: Para que eles servem

Acompanhar os episódios das séries da TV americana parece uma tarefa simples, mas que, em determinados momentos, parece uma obra hercúlea, tão complicada para se entender a grade de programação amalucada das emissoras. Ou pelo menos, é isso que acredita a maioria dos brasileiros, acostumada ao tradicional folhetim diário.

Um dos pontos que mais confundem a todos é o já famoso hiatus. Palavra pouco utilizada no cotidiano das pessoas e menos ainda nos fãs da TV brasileira, mas que faz parte do linguajar dos apaixonados por séries americanas. Por mais que se diga: “essa semana, minha série favorita está em hiatus”, isso virou uma espécie de mantra para localizar a todos de que não houve episódio do show naquela semana. Mas, verdade seja dita, a maior parte não tem ideia da motivação para isso tudo.

Hiatus quer dizer exatamente isso, pausa. Na TV americana, hiatus é o período de tempo em que determinada produção não apresenta episódios inéditos, sendo substituída por outro produto ou sendo veiculado episódios de reprise. Mas a decisão desta pausa não é aleatória como pode parecer a princípio e nem serve para irritar o público que quer ver sua série predileta toda semana. Há uma razão de ser.

Estudos apontam que o ideal para um show americano ficar no ar por uma temporada completa é exibir entre 20 e 24 episódios. Estes números normalmente variam entre 18 e 26, conforme a complexidade de custos e estratégia de filmagem por episódio. Menos do que isso, para uma série, pode significar custos muito altos e, pouco tempo para anunciantes, o que resultado em margem de lucro baixa, mais do que isso, significa investimento muito alto, mais espaço para anúncios, porém, desgaste junto ao telespectador e, possível diminuição de audiência.

Este é o motivo principal para as pausas. Elas se fazem fundamentais para um resultado mais exato dos sweeps. Para isso, o hiatus torna-se indispensável. As emissoras, normalmente, organizam a pausa em momentos importantes. Meados de dezembro, na pausa de fim de ano, quando o número de TVs ligadas está bem abaixo da média, e entre fevereiro e março, quando a temporada está se desenhando para o fim, assim, é possível parar, divulgar a reta final, quase sempre com muitas viradas, e manter a atenção do telespectador.

Hiatus, como tudo na TV americana, acontece com um motivo claro e nada complexo, porém sem qualquer proximidade a manutenção da qualidade do produto, apenas por razões puramente comerciais.

Obviamente o streaming vem alterando parte disso, mas muitas produções continuam com esse tamanho que foi popularizado através dos anos.

93% dos Brasieliros consomem séries.

De acordo com dados publicados pela NBC Universal,através de um estudo chamado de “Eu Nas Séries” 93% da audiência brasileira consome séries.

Segundo o estudo 60% das pessoas aumentaram a quantidade e a frequência do consumo. Ele aponta também que existem 400 séries em emissão no Brasil.

O estudo aponta que 66% dos fãs das séries se identificam com os personagens e 39% dizem que as séries os ajudam a contar quem são e o que sentem.

65% dos usuários de TVs Conectadas pagariam para não ter propaganda

De acordo com a revista Senal News 41% dos usuários de Internet da América Latina usam TVs Conectadas.

A pesquisa também aponta que 47% utiliza alguma tecnologia daa TVs Conectadas aos domingos e 65% pagaria para não ter propaganda.

Considerando os principais territórios da América Latina (Argentina, Brasil, México, Peru, Chile, Colômbia e Uruguai quw somam 150 milhões de pessoas), 39% assiste conteúdo de CTVs em Smartvs, 09% em dispositivos de streaming (como o Roku) e 07% através de console de jogos.

Streaming por assinatura deve faturar 3 bilhões a mais na América Latina

De acordo com dados obtidos pela Digital News TV os streaming que contam com assinaturas dos usuários devem faturar 3 Bilhões de Dólares a mais em 2028, quando comparado a 2022.

A região será a de maior faturamento para os serviços de Streaming faturando 16 bilhões somente na região.

Brasil e México serão os países de maior faturamento com o Brasil rendendo quase 3 bilhões e o México pouco mais de 1.5 bilhão de dólares. O gráfico abaixo aponta o faturamento das principais plataformas ativas na região.

Faturamento das plataforma SVOD na America Latina em Milhões de Dólares

Rebroadcast: Transmissões MF: Final Estaduais 2018

Aqui você ouve a transmissão feita pela a Web Rádio O Melhor do Futebol das finais dos Estaduais 2018, com a cobertura total dos jogos entre Vasco x Botafogo, que teve o Botafogo consagrando-se Campeão Carioca, e do jogo entre Palmeiras x Corinthians , com o Corinthians conquistando o Campeonato Paulista!
A Jornada teve a Apresentação de Eduardo Couto, a narração de Aldo Luiz e Vinícius Paráboa e comentários de Pedro Marcon e Rodrigo Volpini.

Assine o Feed e receba em seu agregador todas as transmissões.

Confira a transmissão no player abaixo: